Milícias organizadas bolsonaristas geram uma onda de violência no País, causando mais uma cena de agressão, dessa vez em Pernambuco (PE); a produtora e servidora pública Paula Pinheiro Ramos Pessoa Guerra, foi espancada na noite do domingo, (7), em um bar na zona norte do Recife, por estar portando o adesivo Ele Não; Paula foi salva por dois garçons; a vítima ficou com hematomas pelo rosto e teve um dos braços quebrados.
247 - Milícias organizadas bolsonaristas geram uma onda de violência no País, causando mais uma cena de agressão, dessa vez em Pernambuco (PE). A produtora e servidora pública Paula Pinheiro Ramos Pessoa Guerra, foi espancada na noite do domingo, 7, em um bar na zona norte do Recife, por utilizar adesivos e bottons em apoio ao candidato à Presidência da República nas eleições 2018 Ciro Gomes (PDT) e ao movimento #EleNão, que faz oposição ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
Segundo informa reportagem no jornal Estado de S. Paulo, a delegada Morgana Alves, que registrou o boletim de ocorrência nesta quinta-feira, 11, Paula estava no bar acompanhado de um amigo, quando foi questionada pelos homens sobre "o porquê de não votar em Bolsonaro". O grupo discutiu, quando uma mulher começou a agredir a servidora com socos, enquanto os homens impediam que os funcionários do bar e outros clientes interrompessem a agressão.
A mulher foi salva por um dos garçons que conseguiu esconder Paula na cozinha do estabelecimento até que o grupo acusado de cometer as agressões saísse do local. A vítima ficou com hematomas pelo rosto e teve um dos braços quebrados. Nesta quinta-feira, ela foi submetida a exames traumatológicos no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife
Fonte: Brasil 247 /Pernambuco
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