PAULISTA: POR QUÊ A PREFEITURA NÃO REGULAMENTA O "TRANSPORTE ALTERNATIVO"???

A
cidade do Paulista, situada no litoral norte do Estado de Pernambuco, povoada
por mais de trezentos e cinquenta mil habitantes,
não existe linha de ônibus para o
transporte coletivo intra-bairros, restando à população uma única opção para o deslocamento do bairro para o centro da cidade, através do transporte alternativo, que é feito por Peruas Kombis. Esse meio de
transporte tem a aceitação da população Apesar das constantes reclamações pela
desorganização e bagunça que impera, sem que o gestor público tome algumas
providencias. Mesmo com a existência de
mais de um sindicato e de uma associação dos kombeiros, essas entidades não
disciplinam o funcionamento das atividades dos seus associados que
prestam um serviço de baixa qualidade para
a população. Os passageiros e usuários dos transportes alternativos queixam-se
da desorganização, desrespeito e falta
de fiscalização do gestor público. Não existe terminais e nem paradas
determinadas para o estacionamento das kombis e embarque dos passageiros: Mais de uma Kombi fica parada no mesmo local
de grande fluxo de pessoas e os cobradores
disputam os passageiros através de abordagens deselegantes e muitas vezes até brigam entre
si; Não respeitam o direito à
gratuidade do idoso e da pessoa portadora de deficiência e muitas vezes até com
chacotas: quando um idoso ou portador
de deficiência pede parada para subir nas kombis, o cobrador diz logo para o motorista não parar
o veículo porque Esse (a) passageiro(a) é
0800! Outras ocasiões duas ou mais kombis ficam paradas próximas ao local de
grande fluxo de passageiros “lotando” ao mesmo tempo e acarreta um tempo maior
para a lotação das mesmas prejudicando
os passageiros que são obrigados à esperar que a Kombi complete a quantidade de
passageiros. Queixam-se também os passageiros que as kombis não têm horário
para servir à população. Eles mesmos fazem o horário deles e a população que se
dane1 Os estudantes da faculdade Joaquim Nabuco e de outros colégios e cursos
noturnos, precisam caminhar mais de trezentos metros até o terminal de
integração Pelópidas Silveira, para chegarem as suas casas.
Esperamos
que o prefeito júnior Matuto, determine ao seu secretário de transportes para tomar as devidas providencias no sentido
de regulamentar o transporte alternativo para que de forma organizada eles
possam prestar um bom serviço à população, e que o Ministério Público exija o
cumprimento da Lei da gratuidade para os idosos e portadores de deficiência!
Nenhum comentário:
Postar um comentário