Quem são e como operam as autoridades ligadas aos
tucanos investigadas pela participação no esquema que trafegou por governos do
PSDB em São Paulo
Alan
Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
Na última semana, as investigações do Conselho Administrativo
de Defesa Econômica (Cade) e do Ministério Público mostraram a abrangência
nacional do cartel na área de transporte sobre trilhos. A tramoia, concluíram
as apurações, reproduziu em diversas regiões do País a sistemática observada em
São Paulo, de conluio nas licitações, combinação de preços superfaturados e
subcontratação de empresas derrotadas. As fraudes que atravessaram incólumes 20
anos de governos do PSDB em São Paulo carregam, no entanto, peculiaridades que
as diferem substancialmente das demais que estão sendo investigadas pelas
autoridades. O esquema paulista distingue-se pelo pioneirismo (começou a
funcionar em 1998, em meio ao governo do tucano Mário Covas), duração, tamanho
e valores envolvidos – quase meio bilhão de reais drenados durante as
administrações tucanas. Porém, ainda mais importante, o escândalo do Metrô em
São Paulo já tem identificada a participação de agentes públicos ligados ao
partido instalado no poder. Em troca do aval para deixar as falcatruas correrem
soltas e multiplicarem os lucros do cartel, quadros importantes do PSDB levaram
propina e azeitaram um propinoduto que desviou recursos públicos para alimentar
campanhas eleitorais. (...) Lêia a matéria na íntegra publicada pela Revista
Isto É. ( Clique no link da coluna à direita da nossa página e saiba tudo sobre
o propinoduto tucano).
Fonte:Revista Isto É

Nenhum comentário:
Postar um comentário