Produto denominado Bunker 2020 segue especificação que visa reduzir emissão de poluentes por navios
A Refinaria Abreu e Lima (RNEST), da Petrobras, em Ipojuca, Pernambuco, iniciou a comercialização de Bunker 2020 - óleo combustível utilizado em motores de navios, com baixo teor de enxofre. A primeira venda foi realizada este mês, com cerca de 16 mil m³ do produto, destinados à exportação.
O óleo combustível recebe esse nome devido à mudança no limite máximo
para o teor de enxofre, que passará a valer em todo o mercado mundial de
refino e combustíveis a partir de 2020.
A nova especificação reduz o teor de enxofre no bunker de 3,5% para 0,5%. Estabelecido pela International Maritime Organization (IMO), o novo limite atende à Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Marpol), da qual o Brasil é signatário, e visa reduzir efeitos da poluição ao meio ambiente.
A nova especificação reduz o teor de enxofre no bunker de 3,5% para 0,5%. Estabelecido pela International Maritime Organization (IMO), o novo limite atende à Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Marpol), da qual o Brasil é signatário, e visa reduzir efeitos da poluição ao meio ambiente.
As mudanças começaram a ser
debatidas após estudos demonstrarem que o transporte marítimo é o que possui
as maiores taxas de emissão de enxofre.
Entre abril e junho de 2019, a Petrobras ultrapassou a marca de 190 mil m³ de Bunker 2020 produzidos, somados os volumes de seis refinarias. Além de Abreu e Lima, as outras refinarias da Petrobras que já produzem o óleo combustível são: Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas, Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, Refinaria de Paulinia (Replan) e Refinaria Henrique Lage (Revap), ambas em São Paulo, e Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro.
Entre abril e junho de 2019, a Petrobras ultrapassou a marca de 190 mil m³ de Bunker 2020 produzidos, somados os volumes de seis refinarias. Além de Abreu e Lima, as outras refinarias da Petrobras que já produzem o óleo combustível são: Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas, Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, Refinaria de Paulinia (Replan) e Refinaria Henrique Lage (Revap), ambas em São Paulo, e Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro.
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