Quando assumi o cargo de presidente
da Associação de Moradores de Maranguape II, na cidade do Paulista, litoral norte de Pernambuco. A entidade estava muito desgastada na comunidade e inadimplente no SERASA
devido uma série de dívidas contraídas por diretorias anteriores. Logo após
assumir a presidência da entidade a Companhia fornecedora de água e encarregada
de receptar os esgotos, cortou o fornecimento dágua devido uma dívida
astronômica acumulada durante 10 anos; A entidade também contraíra uma dívida
com Cervejaria Antarctica e a conta
bancária da entidade encontrava-se bloqueada e uma dívida quase impagável com o
governo do Estado de Pernambuco. Diante esse montante de dívidas e sem dinheiro
em caixa para as despesas do cotidiano tornava-se muito complicado para
administrar a Associação e desenvolver as nossas propostas apresentadas á
comunidade durante a campanha para eleição da diretoria da mesma.
Certa madrugada por volta das 2 horas
recebi uma ligação de um amigo pelo telefone fixo me comunicando que uma galera havia invadido
e arrancado a porta principal da
entidade e estavam brincando do ”bloco da porta”, brincadeira irreverente
durante os dias de carnaval na cidade de Olinda, onde 4 rapazes conduzindo uma
porta horizontalmente sobre as suas cabeças, desfilam no meio da folia
momesca com uma moça de pé, em cima da
porta.
Não tive dúvidas, precisaria ir até o local
para contornar a situação, o que fiz com total sucesso. Noutras ocasiões
quebraram várias vidraças das janelas da Associação. Diante esses problemas e a
necessidade de captar recursos para a manutenção da entidade e a contratação de
um vigilante noturno para proteger o patrimônio da entidade e também a
necessidade de contratar uma secretária executiva e uma pessoa para serviços
gerais além das despesas do cotidiano, eu imaginei que a solução deveria ser
encontrada alí mesmo na comunidade. Elaborei um plano para conseguir arrecadar
uma “renda fixa” de 4 salários mínimos mensais que seria o suficiente naquela
ocasião para solução do problema.
. No segundo mês de implantação do
plano “Renda fixa” pude contratar um vigilante, uma secretaria executiva e uma
pessoa para fazer a limpeza da sede da Associação e ainda sobrava dinheiro para
despesas de condução, lanches, etc.
E, assim consegui superar as
dificuldades com a falta de grana para administrar a Instituição. Tenho a
certeza absoluta que voce presidente de qualquer entidade do Terceiro Setor
(Associação de moradores, Institutos, clube de mães, quadrilha junina, bloco
carnavalesco, clube de futebol de várzea, centro espírita, centro cultural,
igreja evangélica e outras entidades da sociedade civil ) terão capacidade de
implantar o método do “Renda fixa” na sua instituição e arrecadar mensalmente
uma “renda fixa” mínima no valor de R$ 20 mil reais...
Se voce presidente ou diretor de
entidades do Terceiro Setor de qualquer parte do Brasil tiver interesse em
arrecadar acima de R$ vinte mil mensal para a sustentabilidade da sua entidade
mantenha contato conosco pelo WhatssAp 81- 9 8874 7522
Cláudio Lima
Ex-presidente da Associação de
Moradores de Maranguape II – Paulista/Pe.

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