A Alemanha possui a maior economia da Europa, sendo a quarta maior potência mundial. Isso diz muito sobre as oportunidades profissionais do país, sobretudo considerando que seu território não é tão extenso, e essa é a terra natal de grandes empresas, como a Volkswagen, BMW, Bosch e Continental.
As taxas de crescimento também se
refletem na empregabilidade. O desemprego é o menor em 30 anos, desde a
reunificação.
A mão de obra qualificada nunca foi tão
necessária e incentivada. Universidades investem em cursos que cada vez mais
buscam preparar os profissionais para os desafios de um mundo em transição,
focado no futuro.
É por isso que trabalhar nas melhores
empresas do mundo, e em um dos melhores países do mundo, nunca esteve tão ao
alcance.
Há um forte incentivo para que se formem
profissionais que possam atender a essas demandas, e movimentar a economia,
para que ela continue crescendo.
Dito isso, vale ressaltar que a Alemanha
ainda possui políticas de intercâmbio estudantil e profissional, bem abertas.
Por exemplo, quem busca uma
universidade alemã, seja para graduação ou pós, tem 18 meses de visto de
trabalho garantido, e após três anos trabalhando, ele tem como renovar seu visto
para permanente.
Quem nunca estudou no país precisa
trabalhar cinco anos para ter essa chance.
A taxa de empregabilidade em
universidades de ponta chega a 80% durante o período letivo. As carreiras são
variadas, e mesmo os cursos mais tradicionais de administração ou comunicação,
tem um enfoque no cenário mundial, com currículos atualizados.
Os alemães incentivam a vinda de
profissionais em momentos de crescimento, busca por novos rumos, e até quem
está entrando no mercado de trabalho e tem um pouco mais para investir em algo
que visa mudar os rumos do mercado.
Começar estudando na Alemanha é um dos
melhores caminhos para ter acesso a esse mercado de trabalho crescente,
relevante e de olhos no futuro. As empresas, hoje, buscam profissionais com uma
visão diferente do mundo, e suas formações devem acompanhar essa visão.
Certo, mas geralmente o que se pensa é:
"E a língua alemã, não é muito difícil?". A verdade é que não.
Ela pode ser aprendida no mesmo período de
tempo em que se aprende o inglês, com tranquilidade, ela só é menos globalizada
do que o inglês. Justamente por isso, é possível se virar muito bem com o
inglês, na Alemanha.
Há universidades em que se pode estudar
em inglês, sobretudo nas cidades mais cosmopolitas, como Berlim. A barreira da
língua não chega a fazer diferença nesse cenário, e a convivência nos centros
urbanos é tranquila.
Aprender alemão sempre será um diferencial,
mas em suma não é mais um pré-requisito.
Vale a pena encarar essa grande oportunidade
de crescimento profissional!
Bruno Galli é mentor e coach de educação
internacional, gestor LATAM da UE - University of Applied Sciences.
É especialista em marketing pela FECAP e em negócios internacionais pela
Australian Center od Further Education.
A Universidade de Ciências Aplicadas da Europa - em Iserlohn, Berlim,
Hamburgo - educa os designers e decisores do amanhã nas áreas de negócios,
psicologia, mídia e comunicação, gestão esportiva, arte e design.
Surgiu em 2017 após a fusão da BTK University of Art & Design e da
BiTS University of Business Leadership.
A universidade promove o desenvolvimento de
habilidades e formatos de ensino interdisciplinar orientados ao futuro, e em
sintonia com a prática das profissões, sempre de acordo com os mais altos
padrões de ensino internacionais.
Através da interação entre pensamento
criativo, empreendedor e digital, bem como uma perspectiva internacional, os
vários campos de estudo se enriquecem mutuamente e oferecem novas abordagens de
ensino e pesquisa adaptadas às exigências do mercado de trabalho 4.0. Bruno
Galli representa a UE no Brasil em seu programa de intercâmbio.
Informações para a imprensa:
InformaMídia Comunicação
Welton Ramos
(11) 2834 9295 / (11) 98760 7396
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