Dados
exclusivos do aplicativo de controle parental - AppGuardian - revela os hábitos
de consumo de crianças entre 5 e 15 anos nos celulares
Atualmente estamos todos conectados por
meio de tablets e smartphones - e nem as crianças ficam de fora.
Um
levantamento exclusivo do aplicativo de controle parental - AppGuardian (http://bit.ly/appguardian2) - revela que a garotada passa, em média, 5,7 horas por dia no celular,
número referente aos dias da semana (segunda a quinta-feira), no fim de semana
o tempo ao celular sobe 20%, chegando a 6,9 horas/ dia.
O levantamento também mostra uma média
de horas gastas em aplicativos e redes sociais destacando que o canal de
entretenimento Youtube é o preferido da garotada, que chega a ficar mais de um
dia inteiro (25 horas) conectados na plataforma - somando Youtube Kids e
Youtube Go são 47 horas/ mês.
Ainda, de acordo com a pesquisa, entre
os 20 aplicativos mais usados em número de horas totais, jogos e redes sociais
consomem mais de 50% do tempo que as crianças passam conectadas.
O Youtube foi
de longe o mais consumido pelos usuários do AppGuardian, somando um total de
quase 180 mil horas, seguido pelo WhatsApp, o jogo de tiro e sobrevivência Free
Fire (a mais nova moda entre os teenagers) e as redes sociais Instagram e
Facebook.
Os joguinhos Free Fire, Avakin Life, Roblox, Brawl Stars e Minecraft,
juntos, somam 64 horas de conexão. Ou seja, 35% do tempo é gasto em jogos, 30%
nas redes sociais, 20% em apps de entretenimento, 10% em aplicativos de
mensagens e 4% navegando na internet.
Com o objetivo de não só
"controlar e bloquear", mas também conectar famílias e possibilitar
uma rotina mais equilibrada na era digital, o AppGuardian permite que os pais
organizem e monitorem da melhor forma o tempo que os filhos permanecem
conectados - seja em celulares ou tablets.
Para a CEO do app e educadora
parental, Luiza Mendonça, a tecnologia ainda permite que os pais se conectem
com os filhos.
“Com o app, é possível ativar, por exemplo, o tempo em família,
incentivando que pais e filhos se relacionem mais entre si longe das telas.
É
possível também acompanhar quanto tempo os filhos ficam nas redes sociais como
o YouTube, por exemplo, dando subsídios para as famílias interagirem: eles
podem conversar, por exemplo, sobre os seus vídeos e youtubers preferidos”,
completa.
AGÊNCIA NOAR
(11) 3170-3094
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