Por Bruno Polli
Mais seis meses se passaram, e o desemprego continua a ser um problema
para o brasileiro. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) apontam que o número de pessoas desocupadas chegou a 13,2 milhões
de pessoas.
Mesmo com todas as expectativas de melhora, as coisas parecem
estáveis, e isso não é bom. Ainda há milhares de pessoas sem trabalho, sem
renda movimentando a economia e profissionais que, mesmo empregados, não tem
segurança de investir.
Em vista disso, uma oportunidade de fazer diferente, e que
historicamente é muito usada, é buscar melhores oportunidades fora do país. Não
falo apenas de trabalho, mas também de novos estágios de profissionalização. O
intercâmbio tem se mostrado uma importante ferramenta de complemento e
diferencial competitivo.
Países como a Alemanha, que possui a maior economia da Europa, e é a
quarta maior potencial mundial, são excelentes opções. O país tem universidades
com cursos que vão das artes aos esportes, até a tecnologia e administração.
A
maior vantagem está, inclusive, em esse ser um país que dita tendências de
qualidade e tecnologia, o que garante uma formação ou especialização muito
superiores do que a de diversos outros países que são normalmente mais
procurados, como os EUA ou Canadá.
Além disso, a Alemanha tem a taxa de desemprego mais baixa em 30 anos, e
nunca necessitou tanto de mão de obra qualificada quanto agora.
Há um incentivo
à formação de profissionais e, por isso, o intercâmbio para lá é tão
facilitado.
Quem busca uma universidade alemã, seja para graduação ou pós, tem 18
meses de visto de trabalho garantido, e após três anos trabalhando, tem como
renovar seu visto para permanente.
Quem nunca estudou no país precisa trabalhar
cinco anos para ter essa chance. A taxa de empregabilidade em universidades de
ponta chega a 80% durante o período letivo.
Um intercâmbio é um investimento que vale muito a pena. Enquanto há
pessoas investindo suas economias em negócios próprios, outras preferem usá-las
para estudar e trabalhar fora do país, podendo se mudar permanentemente ou
apenas se programando para passar uma temporada fora, até que as coisas
melhorem por aqui.
No caso dos estudantes que estão buscando sua primeira
graduação, essa é a chance de investir menos, ter melhores garantias, e ainda
uma experiência muito importante no currículo.
Para os que se questionam sobre a língua alemã, a maioria das opções são
de cursos em inglês, e por ser um país globalizado, o trabalho também está
pronto a receber falantes da língua. Para os interessados, aprender alemão nem
é tão difícil quanto parece. A língua pode ser aprendida no mesmo período de
tempo em que se aprende o inglês.
As vantagens são muito grandes, e em um cenário
incerto como o que estamos vivendo, é bom ter uma alternativa onde apostar
fichas que garantam um futuro melhor.
Bruno Galli é mentor e coach de educação internacional,
gestor LATAM da UE - University of Applied Sciences. É especialista em
marketing pela FECAP e em negócios internacionais pela Australian Center od
Further Education.
A Universidade de Ciências Aplicadas da Europa - em Iserlohn, Berlim,
Hamburgo - educa os designers e decisores do amanhã nas áreas de negócios,
psicologia, mídia e comunicação, gestão esportiva, arte e design.
Surgiu em 2017 após a fusão da BTK University of Art & Design e da
BiTS University of Business Leadership. A universidade promove o desenvolvimento de
habilidades e formatos de ensino interdisciplinar orientados ao futuro, e em
sintonia com a prática das profissões, sempre de acordo com os mais altos
padrões de ensino internacionais.
Através da interação entre pensamento
criativo, empreendedor e digital, bem como uma perspectiva internacional, os
vários campos de estudo se enriquecem mutuamente e oferecem novas abordagens de
ensino e pesquisa adaptadas às exigências do mercado de trabalho 4.0. Bruno
Galli representa a UE no Brasil em seu programa de intercâmbio.
Informações para a imprensa:
InformaMídia Comunicação
Welton Ramos
(11) 2834 9295 / (11) 98760 7396

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